Eis uma pergunta verdadeiramente pós-moderna! E a resposta, se existe, não pode ser simples. Para a achar, ou simplesmente caminhar nessa direcção, talvez nos devêssemos debruçar menos sobre os sintomas (o ser e o ter) e mais sobre o problema (o vazio).
Eis uma pergunta verdadeiramente pós-moderna! E a resposta, se existe, não pode ser simples. Para a achar, ou simplesmente caminhar nessa direcção, talvez nos devêssemos debruçar menos sobre os sintomas (o ser e o ter) e mais sobre o problema (o vazio).
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